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O QUE É SARAMPO: SAIBA MAIS SOBRE A DOENÇA POR TRÁS DE SURTOS NO BRASIL

Já há surtos de sarampo no Amazonas e em Roraima. O Rio Grande do Sul, por sua vez, confirmou alguns casos, enquanto o Rio de Janeiro investiga uma série de quadros suspeitos. Mas o que é sarampo? Como ele é transmitido? Quem deve tomar a vacina e como evitar a doença?  

O QUE É SARAMPO E QUAIS SEUS SINTOMAS
É uma doença infecciosa por um vírus altamente contagioso - falaremos da transmissão mais pra frente.

Parte das pessoas que o contraem lidam com ele sem manifestar quaisquer sintomas. 

Outras sofrerão com:

Manchas no corpo e no rosto
Coceira
Conjuntivite
Febre
Tosse persistente
Infecção no ouvido

O maior problema, no entanto, envolve as crianças, que têm o sistema imunológico mais frágil. Entre elas, quadros de pneumonia, convulsões e morte são mais comuns.
Pois é: o sarampo está longe de ser uma doença leve, como às vezes se propaga. Tanto que, antes do surgimento da vacina e das campanhas subsequentes, ele foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. 

COMO ESSA INFECÇÃO É TRANSMITIDA
O vírus é facilmente passado de um indivíduo para outro através de secreções. Ou seja, um espirro ou um beijo são mais do que o suficiente.
A enfermidade é transmitida durante a fase mais ativa do problema, em que o paciente apresenta febre alta e mal-estar, por exemplo. Isso costuma durar uns quatro dias. 

EU DEVO TOMAR A VACINA?
Hoje, tanto a tríplice viral quanto a tetravalente (contra sarampo, caxumba, rubéola e catapora) estão disponíveis na rede pública e privada.

A versão tríplice viral idealmente deve ser aplicada em bebês de 12 meses, com um reforço aos 15 meses de vida. O imunizante também é ofertado para pessoas de até 49 anos que não foram vacinadas. Se você não sabe se recebeu suas doses, converse com um médico e vá ao posto de saúde.

A proteção conferida pela vacina é alta. Mais de 90% dos sujeitos que recebem as duas doses criam um bloqueio duradouro contra o vírus.

Fora isso, ela é segura na população indicada. E, mesmo nos poucos casos em que gera reações adversas, pode ter certeza: eles são bem menos preocupantes do que a doença em si.

Só é importante conferir se o indivíduo é alérgico ou se possui alguma contraindicação. Nada que uma conversa com o profissional de saúde não resolva - veja mais detalhes da vacinação aqui. 

COMO TRATAR O SARAMPO
Não há um remédio específico para a doença - mais um motivo para não deixar de se vacinar. O paciente deve se manter sempre hidratado e bem alimentado, enquanto os médicos lidam com as consequências do quadro, como diarreia.